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As mulheres dos presidentes

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Ilana Rehavia | 2009-03-23, 14:09

John F. Kennedy tinha fama de mulherengo e seu rol de supostas amantes inclui Marilyn Monroe. Bill Clinton, por sua vez, teve um caso com a estagiária Monica Lewinsky que quase custou a ele seu lugar na Casa Branca.

As amantes de presidentes americanos são, em alguns casos, tão famosas quanto as primeiras-damas.

Pensando nisso, a artista britânica Annie Kevans criou a coleção , uma série de pinturas a óleo mostrando amantes famosas de presidentes americanos.

A coleção inclui os retratos de 30 amantes, incluindo um homem, que teria sido parceiro do presidente James Buchanan.

Apesar de conter amantes de vários presidentes entre eles Franklin D Roosevelt e George Washington, são mesmo as relações extraconjugais de Kennedy que dominam a galeria.

Imagina se a moda pega no Brasil?

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(Venus, suposta amante de George Washington e William Rufus De Vane King, que teria tido caso com James Buchanan)

dzԳáDzDeixe seu comentário

  • 1. à 12:45 PM em 25 mar 2009, Reginaldo Araújo escreveu:

    O indivíduo, casado, que transa com a esposa uma vez por semana pode ser considerado um tarado sexual e se alem disso ele tiver a incumbência de dirigir uma país não há libido que resista portanto é bastante natural que qualquer presidente tenha não uma mas várias amantes.

  • 2. à 10:56 AM em 09 abr 2009, Cecy Haemmerli escreveu:

    É bem possível que exista muito mais amantes dos presidentes no Brasil, do que já as conhecidas do público. A mais célebre foi a vedete Virgínia Lane, amante de Getúlio Vargas e que depois do caso da Mônica Lewisky, foi à tv e falou no "Fantástico" sem o menor pudor (uma senhora de 85 anos, normalmente não fala tão abertamente do passado, principalmente sendo uma ex-vedete e amante; alguém poderia aproveitar as estórias que ela tem para contar, e fazer um livro, pois ela ainda está viva e vive no RJ.) o quanto era a preferida de Getúlio Vargas. Teve uma outra senhora, que virou capa da Revista Veja,(não lembro o nome dela agora no momento)que contava que JK, por ter medo de avião, vinha de carro de Brasília para encontrá-la em seu apartamento no Rio de Janeiro. Inclusive no acidente de carro em 1976, que ele acabou sendo morto, ela conta que ele estava vindo ao seu encontro no RJ. Deve haver várias amantes (a maioria são as vedetes dos anos 40/50) tanto de presidentes como de políticos famosos, sobretudo, depois da 2ª guerra mundial, onde o Rio de Janeiro, recebeu um número bem expressivo de judias polonesas, francesas entre outras nacionalidades, numa espécie de cortesãs da "Belle-Époque-Parisienne")e as que fizeram estória, ou seja, as que ficaram conhecidas, viviam nos suntuosos casarões da Rua Alice em Laranjeiras, era onde Getúlio Vargas frequentava. A fama das estrageiras era tal, pois naquela época, o homem brasileiro, não tinha idéia de sexo mais ousado, portanto, segundo os frequentadores da época (meu tio nonagentário)a afluência dos homens de negócios e políticos em geral, era para descobrir as maravilhas da felação, feita pelas francesas, foi quando os brasileiros descobriram as variantes do sexo na casa rosada da Rua Alice. Se for seguido a idéia da exposição americana, não tenho dúvidas, que as amantes irão aparecer. É pena que são tantas estórias, mas que ninguém se interessa em publicá-las, por pudor e preconceito, uma memória que se perde, se ninguém ousar pesquisar. Como por exemplo, sempre foi dito que os descendentes de escravos, não se educaram, portanto, esse foi um dos motivos por não ter existido professores negros-descendentes de escravos no Brasil, e que somente a partir dos anos 60, é que começamos a ter alguns professores afro-descendentes. Pura balela!!! Uma historiadora, recentemente fez um recolhimento de fotografias no Rio de Janeiro, cerca de 15 anos após abolição dos escravos (1888), de professores, educadores até mesmo nas escolas militares, ocupando cargo de comando e chefia. Trabalho excepcional que foi publicado no ano passado com belíssimas fotos dos negros-descendentes de escravos em posição honrosa e digna, bem diferente da que estamos acostumamos a vê-los nos guetos das favelas. Com esse trabalho, caiu por terra, a máxima que brasileiro, não é racista ("faxinou" e excluiu os negros numa ação-afirmativa-ao-contrário, diferente da de hoje que se tenta dar acesso a educação sob protestos dos "brancos-mestiços" aos afros-descendentes, jamais vista na estória recente de exclusão,só comparada a da África do Sul, sem a pressão e imposição de nenhuma lei, foi tudo um processo gradativo e natural, como muitos acreditam até hoje que lugar de negro é na favela).

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