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Arquivo para 2011-07

Mostra na Caixa patrocinada pela Petrobras destaca atuação de Lula

Joao Fellet | 19:15, segunda-feira, 25 julho 2011

Em meio ao debate sobre a criação de uma comissão para investigar os crimes ocorridos durante a ditadura militar (1964-1985), uma exposição recém-inaugurada em Brasília com patrocínio da Petrobras e apoio da Caixa Econômica Federal destaca a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na promoção de direitos civis.

Lula está presente em três imagens – mais do que qualquer outro ex-presidente – expostas na mostra “Direitos Humanos – Imagens do Brasil”, aberta na última quinta-feira na Caixa Cultural (centro de exposições e apresentações culturais mantido pela Caixa, banco subordinado ao governo federal).

Em duas fotografias – na abertura de um memorial em Brasília em homenagem a um desaparecido político e no lançamento do terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, ambas tiradas em 2009 –, ele está acompanhado pela então ministra Dilma Rousseff, além de outros assessores. Na outra, de 1979, Lula discursa para operários durante greve no ABC paulista.

O vice-presidente do governo Lula, José Alencar, também aparece em foto. Alencar posa ao lado da farmacêutica Maria da Penha, que deu nome à lei que prevê punições mais rígidas para crimes contra mulheres.

Os outros únicos ex-presidentes exibidos, cada um numa única foto, são Getúlio Vargas, em manifestação de trabalhadores em 1943, e Fernando Henrique Cardoso, na cerimônia de criação da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, em 1997.

Luta pelos direitos humanos

Um texto de apresentação da exposição, que também contou com recursos obtidos por meio da Lei Rouanet, diz que ela “busca mostrar alguns dos pontos mais importantes” da luta pela afirmação dos direitos humanos no Brasil.

As 55 imagens são organizadas cronologicamente e partem de pinturas que retratam batalhas contra indígenas e o tráfico de escravos, passam por cenas de revoltas populares e dão grande ênfase à repressão pela ditadura militar.

No entanto, na década de 1990, a mostra dá um salto: da seção "1985-1990: Fim da ditadura, avanços e recuos", passa-se à "1997-2001: A história não acaba". Entre 1990 e 1997, o Brasil passou pelos governos Fernando Collor de Mello, Itamar Franco e o início da Presidência de FHC.

A curadora da exposição, Denise Carvalho, diz à 鶹ҳ Brasil por e-mail que a escolha das fotos buscou “captar o que há de mais relevante em cada período, em escolhas que resultam em perdas e ganhos, como um editor faz em qualquer tipo de cobertura jornalística”.

Segundo Carvalho, por causa dessas escolhas, a exposição também deixa de mencionar fatos ocorridos entre a destruição do quilombo dos Palmares (1710) e a Inconfidência Mineira (1789), por exemplo.

Ela negou que membros do governo Lula (além do próprio presidente) estejam sobrerrepresentados na mostra, dizendo que todas as imagens exibidas se vinculam a “fatos objetivos”.

“Independentemente de ele (Lula) ter sido presidente da República, trata-se de um personagem da história do Brasil, como Ulysses Guimarães (que aparece duas vezes), Leonel Brizola ou Gregório Bezerra, que também estão na mostra.”

Copom eleva taxa de juros para 12,50%

Mauricio Moraes | 19:07, quarta-feira, 20 julho 2011

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) voltou a subir a taxa de juros nesta quarta-feira em 0,25 p.p., sem viés. A alta no índice Selic, agora em 12,5%, é parte do esforço para restringir a oferta de crédito e conter a inflação.

No início deste mês, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) mostrou variação de 6,71% na inflação, no acumulado dos últimos 12 meses. O percentual já é superior à meta anual de inflação estipulada pelo Banco Central, de 4,5%.

Trata-se da quinta elevação consecutiva na taxa Selic. De dezembro do ano passado até agora, os aumentos já somam 1,75 ponto percentual.

Tradicionalmente uma das mais altas do mundo, a taxa Selic chegou a cair a 8,75% em setembro de 2009, mas voltou a subir em junho do ano passado.

A escalada nos juros é bastante criticada pelo empresariado, uma vez a alta na Selic acaba favorecendo o fluxo de capitais ao país, o que por sua vez contribui para a valorização do real e o aumento das importações, prejudicando a indústria nacional.

Em nota, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) disse nesta quarta-feira que “o governo precisa adotar imediatamente medidas que amenizem os efeitos do aumento dos juros sobre a competitividade das empresas”.

“Quanto mais essas ações demorarem, maiores serão os prejuízos para o país. Por isso, a indústria espera a inclusão de medidas efetivas de desoneração tributária na nova fase da política industrial”, diz a nota da CNI.

A alta nos juros também inibe o crédito para o setor produtivo. A contenção do crédito, no entanto, é uma dos objetivos do Copom, a fim de combater o superaquecimento da demanda e a inflação.

Desemprego em junho fica em 6,2%, menor taxa para o mês desde 2002, diz IBGE

Rafael Spuldar | 10:54, terça-feira, 19 julho 2011

O desemprego em junho deste ano ficou em 6,2%, o menor índice para o mês desde o início da série medida pelo IBGE, em março de 2002, segundo informou o instituto nesta terça-feira.

A taxa de junho não apresentou variação significativa em relação a maio, quando ficou em 6,4%, mas apresentou redução de 0,8 ponto percentual na comparação com junho de 2010, quando foi de 7%.

Segundo o IBGE, a população desocupada nas seis regiões metropolitanas pesquisadas (São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre) ficou em 1,5 milhão de pessoas em junho, praticamente idêntica à registrada no mês anterior.

Frente a junho do ano passado, a população desocupada apresentou queda de 10,4%, com 172 mil pessoas a menos à procura de trabalho.

Já a população ocupada de junho (22,4 milhões) não variou frente a maio, mas cresceu 2,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado, com 512 mil ocupados a mais.

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficou em 10,8 milhões em junho, sem variação significativa em relação a maio, mas com alta de 6,2% na comparação com junho de 2010, com 634 mil postos com carteira assinada a mais.

Nas regiões metropolitanas pesquisadas, a taxa de desemprego não teve variações significativas na comparação com maio. Frente a junho de 2010, houve quedas em Recife (2,5 pontos percentuais), Salvador (1,8 ponto) e em São Paulo (0,8 ponto).

Empregos formais

Por sua vez, o Ministério do Trabalho e Emprego informou nesta terça-feira que junho teve a criação de 215.393 postos com carteira assinada, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O resultado representa alta de 0,58% em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada registrado até então, além de ser o segundo melhor na série histórica para o mês, atrás de junho de 2008 (com 309.442).

O ministério afirma que, entre janeiro e junho, foram gerados 1.414.660 empregos formais, o terceiro melhor resultado para o período na série de saldos semestrais.

O número de admissões e desligamentos em junho foi recorde para o mês, com 1.781.817 trabalhadores admitidos e 1.566.424 desligados.

O desempenho do mês passado foi resultado da expansão de todos os setores da economia. Em termos absolutos, o principal resultado ocorreu na Agricultura, com 75.227 novos postos e crescimento de 4,60%.

Entre as regiões, o melhor desempenho foi apresentado no Sudeste, com a abertura de 124.292 empregos formais, seguido do Nordeste, com 39.953.

Atualizado às 16h44

Passos assume Ministério dos Transportes em caráter definitivo

Paula Adamo Idoeta | 22:44, segunda-feira, 11 julho 2011

Após ocupar interinamente o comando do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos foi oficializado nesta segunda-feira no cargo de ministro.

Segundo nota do Palácio do Planalto, Passos, que era secretário-executivo do ministério, aceitou o convite da presidente Dilma Rousseff para assumir a liderança dos Transportes, cargo deixado vago por Alfredo Nascimento (PR-AM), que renunciou na semana passada.

A renúncia se seguiu a uma reportagem da revista Veja, que apontou que representantes do PR e funcionários do ministério teriam montado um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina por construtoras e consultorias.

De acordo com a reportagem, as empresas tinham de pagar um "pedágio" de 4% a 5% do valor das obras feitas com verbas do ministério. O valor, segundo a revista, era principalmente destinado ao PR, sigla comandada por Nascimento e pelo deputado federal Valdemar Costa Neto (SP).

Tanto Costa Neto como Nascimento negam as acusações.

Dilma chegou a convidar o senador Blairo Maggi (PR-MT) para comandar o Ministério dos Transportes, mas ele declarou impedimentos legais para assumir o posto, por ter negócios empresariais relacionados à pasta.

Entenda os fatos que levaram à saída do ministro Alfredo Nascimento em reportagem da 鶹ҳ Brasil

Alta da inadimplência do consumidor é a maior em 9 anos, diz estudo

Rafael Spuldar | 11:06, segunda-feira, 11 julho 2011

A inadimplência dos consumidores no Brasil fechou o primeiro semestre com alta de 22,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, no maior aumento em nove anos, de acordo com análise divulgada pela empresa Serasa Experian.

O índice de junho registrou alta de 7,9% em relação a maio, e crescimento de 29,8% na comparação com junho de 2010 - maior aumento na comparação anual desde maio de 2002.

A incapacidade dos consumidores de pagar suas dívidas com bancos foi a principal responsável pela alta do índice mensal em junho, com aumento de 8,1% - uma contribuição de 3,8 pontos percentuais na variação total.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a alta da inadimplência no semestre se justifica pela política monetária para controle da inflação, com alta dos juros e do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e com o encarecimento do crédito.

"O consumidor enfrenta uma redução no poder aquisitivo, e o crescente endividamento dificulta o pagamento das dívidas assumidas anteriormente", afirma a empresa, por meio de comunicado.

O indicador da Serasa Experian reflete o comportamento da inadimplência em todo o país, levando em conta as variações no número de cheques sem fundos, nos títulos protestados, nas dívidas vencidas com bancos e nas dívidas não bancárias.

IPCA cai em junho, mas inflação do 1º semestre supera mesmo período de 2010

Rafael Spuldar | 10:15, quinta-feira, 7 julho 2011

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho ficou em 0,15%, 0,32 ponto percentual abaixo do registrado em maio (0,47%). Com isso, segundo o IBGE, a inflação do primeiro semestre do ano fechou em 3,87%, acima dos 3,09% do mesmo período de 2010.

No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA ficou em 6,71%, acima dos 6,55% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho do ano passado, os preços haviam se mantido estáveis, com o resultado exatamente em zero.

, boa parte da desaceleração do IPCA em junho se deve à deflação no grupo alimentação e bebidas, que passou de alta de 0,63% em maio para -0,26%.

Entre os alimentos, as maiores quedas foram as da batata-inglesa (de 6,02% em maio para -11,38% em junho) e da cenoura (de -9,30% para -16,31%).

Nos transportes, a gasolina, que teve alta de 0,85% em maio, apresentou uma deflação de -3,94% em junho, representando o maior impacto para baixo no IPCA do mês, com -0,17 ponto percentual.

Com a queda nos preços dos combustíveis, o grupo transportes apresentou variação de -0,61%. No entanto, as passagens aéreas aumentaram de -11,57% em maio para 12,85% em junho - tornando-se o item de maior impacto do mês, com 0,04 ponto percentual do IPCA.

Entre as capitais pesquisadas, Recife ficou com a maior alta de preços de junho (0,35%), com maior impacto do grupo alimentação e bebidas. Já Curitiba, com -0,15%, teve o menor resultado, puxado pela queda dos combustíveis (-5,99%).

Risco de inadimplência entre famílias endividadas ainda é 'preocupante', diz Ipea

Joao Fellet | 18:02, quarta-feira, 6 julho 2011

Embora revele que o brasileiro está em geral otimista com a economia, um estudo divulgado nesta quarta-feira pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) indica que o risco de inadimplência entre famílias endividadas segue moderado, situação que o instituto classifica como “preocupante”.

Segundo o Índice de Expectativa das Famílias, os dados sobre endividamento mantiveram-se praticamente inalterados entre maio e junho, com 72% das famílias pouco endividadas ou sem dívidas e 9,2%, muito endividadas.

Entre as famílias endividadas, 33,6% disseram em junho não ter condições de pagar suas dívidas, dado que o Ipea considera “preocupante”.

Em maio, 41,3% dos endividados haviam dito que não teriam condições de pagar suas dívidas. Desde então a situação melhorou, mas segue despertando preocupação.

As regiões com maior percentual de famílias que afirmam não ter condições de pagar as dívidas são Norte (43,9%) e Sul (35,4%).

O estudo aponta ainda que a dívida média entre os que se declararam endividados atingiu R$4.343,95 em junho, ligeira queda em relação ao mês interior e mesmo patamar do fim de 2010.

Um indicador que contrabalança a perspectiva de inadimplência é o baixo índice de famílias que planejam tomar novos empréstimos ou financiamentos nos próximos três meses, que é de 7,17%.

A pesquisa para o Índice de Expectativa das Famílias foi realizada em 3.810 domicílios em mais de 200 municípios, em todos os Estados da federação.

Otimismo

Ao mesmo tempo, a pesquisa aponta que 56,8% dos brasileiros entrevistados consideram que o Brasil passará por melhores momentos nos próximos 12 meses. A porcentagem representa leve alta (de 0,6 ponto percentual) em relação ao mês anterior.

As regiões que apresentaram expectativa mais otimista foram o Centro-Oeste (78,6%) e o Norte (61,3%), ao passo que o Nordeste (53,7%) e o Sul (43%) registraram os menores índices.

Os números mais otimistas estão na faixa de renda entre 4 e 5 salários mínimos (69,5%) e em famílias com ensino superior completo (61,1%).

O estudo também destaca que 74% das famílias brasileiras disseram, em junho, estar melhor financeiramente do que há um ano, percentual próximo do apresentado no mês anterior.

Segundo o Ipea, isso “explica, em parte, os índices de elevação do consumo e aponta para a sustentabilidade do impulso de crescimento da economia no curto prazo”.

Corpo do ex-presidente Itamar Franco é cremado em MG

Rafael Spuldar | 17:30, segunda-feira, 4 julho 2011

O corpo do ex-presidente Itamar Franco foi cremado nesta segunda-feira na cidade de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, em uma cerimônia que contou com a presença apenas de seus familiares e amigos mais próximos.

O ex-presidente morreu no último sábado, aos 81 anos, em São Paulo, onde estava internado desde 21 de maio para tratamento de leucemia.

Itamar era senador pelo PPS de Minas Gerais, mas estava licenciado do cargo para cuidar da doença, diagnosticada neste ano.

Antes da cremação, o corpo de Itamar foi velado nesta segunda-feira no Palácio da Liberdade, antiga sede do governo de Minas, em Belo Horizonte. De acordo com a PM, cerca de 4,5 mil pessoas passaram pelo salão nobre do palácio, onde ocorreu o velório.

Durante todo o domingo, o corpo de Itamar foi velado na cidade mineira de Juiz de Fora, onde o ex-presidente, nascido na Bahia, foi criado.

A presidente Dilma Rousseff participou do velório no Palácio da Liberdade, onde ficou por cerca de uma hora. Também estiveram presentes o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador de São Paulo José Serra.

Nesse domingo, no velório em Juiz de Fora, compareceram os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, José Sarney (presidente do Senado) e Fernando Collor de Mello (senador pelo PTB de Alagoas).

Itamar foi presidente entre novembro de 1992 e dezembro de 1994, depois do afastamento de Collor, de quem era vice. Seu mandato foi marcado pela implementação do Plano Real.

Além de presidente e senador, Itamar foi prefeito de Juiz de Fora e governador de Minas Gerais (1999-2002).

Produção industrial volta a crescer e tem alta de 1,3% em maio, diz IBGE

Rafael Spuldar | 09:51, sexta-feira, 1 julho 2011

A produção industrial no Brasil voltou a crescer em maio, com alta de 1,3% na comparação com o mês anterior, quando apresentou queda de 1,2%, segundo informou nesta sexta-feira o IBGE.

Em relação a maio do ano passado, a alta ficou em 2,7%, revertendo dois meses consecutivos de resultados negativos na mesma comparação - quedas de 1,3% em março e de 1,5% em abril.

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, a produção industrial apresenta alta de 1,8%, com leve aumento sobre o acumulado até abril (1,6%).

Segundo o IBGE, o índice acumulado nos últimos doze meses até maio ficou em 4,5%, uma redução no ritmo de crescimento na comparação com o resultado de abril (5,4%) que dá continuidade à trajetória de desaceleração iniciada em outubro de 2010.

Dos 26 ramos da indústria pesquisados, 19 apresentaram aumento de produção em maio, com destaque para alimentos (3,9%), produtos de metal (12,8%), veículos automotores (3,5%), máquinas e equipamentos (4,8%), refino de petróleo e produção de álcool (4,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (4,4%).

Já os resultados negativos mais expressivos foram os da indústria farmacêutica (-12,1%), metalurgia básica (-1,9%), bebidas (-2,2%), edição e impressão (-2,4%) e equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (-5,3%).

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